ATENÇÃO! Esse Blog não faz apologia ao uso de drogas.

Quanto custa?

Provavelmente se você nunca fumou maconha você deve se perguntar quanto custa. Não tem um preço padronizado, varia de pessoa para pessoa, mas aqui vai uma pesquisa interessante que mostra o preço em vários lugares do mundo.

Yes, we cannabis!

Nós podemos?

A diferença


Fonte: www.heytolouco.blogspot.com

Shakespeare maconheiro?

Pesquisadores encontraram resíduos de maconha no quintal da residência de Shakespeare.

De onde vinha a criatividade de William Shakespeare? Segundo cientistas sul-africanos, a fonte de inspiração do escritor era a maconha. 


Pesquisadores encontraram resíduos de maconha no quintal da residência de ShakespeareEm um estudo publicado na revista "South African Journal of Science", os pesquisadores tiveram como base a releitura de um soneto do Bardo e na análise de cachimbos encontrados enterrados no quintal da residência onde o escritor morou por vários anos e pelo visto também teve várias brisas.
Desde novembro de 2010, o doutor Frances Thackeray e o professor Nick van der Merwe suspeitavam que a erva era uma fonte de inspiração do dramaturgo inglês. A hipótese foi levantada ao analisar o soneto número 76, no qual o escritor cita uma "erva conhecida" e "mistura estranha" - uma clara referência à droga.
Os dois investigadores resolveram analisar o conteúdo de vários cachimbos de barro encontrados no quintal da residência em que Shakespeare vivia, a vila New Palace de Stratford-upon-Avon.
De acordo com o estudo, nesses cachimbos foram encontrados traços de maconha, tabaco e cocaína. Apesar dos objetos serem datados do século 17 e encontrados na casa onde morou o escritor, nada prova de que de fato tenham pertencido a ele.

Fonte: MTV

Biotônico Fontoura

Deixem as crianças gordinhas!

Votem!

Faltam apenas 8 dias pra o fim da enquete, votem e expressem a sua opinião!

O preconceito



Raízes da Proibição da Maconha - Racismo e Preconceito


Por trás das leis que criminalizaram a maconha é possível encontrar muitos fundamentos racistas e sem base cientifíca. Mas é importante lembrar que a cultura da maconha não foi introduzida no Brasil apenas pelos negros. As embarcações que chegaram com Pedro Álvares Cabral ao Brasil em 1500 transportavam aproximadamente 800 toneladas de cânhamo. Nos navios o cânhamo estavam presente nas velas, cordas e até mesmo na vestimenta da tripulação.
Os primeiros escravos trouxeram as sementes de maconha escondidas na roupa. Na cultura desses grupos a maconha era utilizada em períodos de lazer e durante alguns rituais religiosos.
Apesar do longo período de escravidão, o uso da maconha manteve-se vivo dentro da cultura negra. Mas é após a libertação dos escravos (1888) que a perseguição aos consumidores de maconha (quase todos negros) ganhou muita força.
No ínicio do século XX o governo buscou formas de evitar que a cultura negra ganhasse espaço nos centros urbanos. Para conseguir que a maconha fosse proibida cientistas teriam manipulado dados para provar que ela era responsável pela preguiça, intolerância, agressividade e a revolta, o que qualquer pessoa que fume pode comprovar que não é verdade, afinal é ridículo achar que alguém que fuma maconha fica mais agressivo.Em 1924, o Brasil participou de um congresso internacional em defesa da proibição e se tornou um dos primeiros países do mundo a criminalizar a maconha, assim aumentando ainda mais o preconceito.
No governo Vargas os usuários da maconha passaram a ser consideros doentes e internados em manicômios somente por fumar maconha. Ao mesmo tempo, a repressão buscava acabar com o cultivo da planta em todo terrítório brasileiro.Na década de 60 a maconha já não era apenas um elemento da cultura negra. A erva se popularizou entre as classe médias e altas e principalmente no meio artístico. Neste período da história o comércio de maconha já ganhava força na mão de traficantes. Com a criminalização da maconha acabamos por contribuir com o trafico de drogas mesmo que indiretamente. O resultado de tamanha repressão não é mistério para ninguém.

Fonte: http://www.cabecaativa.com.br
Esse texto foi editado pela autora de O Bicho-Grilo.

Desafio aceito

Você aceitaria esse desafio?

WE NEED YOU!

Até você tio Sam!